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Plenária da Frente Brasil Popular Minas pauta eleições 2018

01/10/2018

A Plenária aconteceu na Escola Sindical 7 de Outubro, 22 de setembro, e orientou os movimentos sociais para a disputa de projetos políticos

Escrito por: Escola Sindical 7 de Outubro

 

Representantes dos movimentos sociais da Frente Brasil Popular de Minas Gerais se reuniram no dia 22 de setembro, na Escola Sindical 7 de Outubro, Barreiro, Belo Horizonte. A Plenária da Frente visou construir orientações e ações para incidir nas eleições e após o período eleitoral por meio dos comitês populares e do Congresso do Povo, entre outros objetivos.

 

Para Lucimar Martins, secretária de mulheres da CUT-Minas e coordenadora geral da FETRAF/CUT-MG, os movimentos sociais têm uma grande responsabilidade no processo de conscientização da população acerca dos projetos que estão em disputa nas eleições de 2018.

 

Segundo Lucimar, a análise de conjuntura política da Plenária, com João Pedro Stédile (líder nacional do MST), foi relevante para subsidiar a compreensão do projeto de vida e do projeto de morte que se enfrentam na sociedade brasileira. Queremos que o projeto de vida seja vitorioso antes, durante e depois das eleições, afirmou Lucimar.

 

A Plenária definiu cinco eixos prioritários para luta social e diálogo com o povo mineiro, a saber:

 

Direitos: Nenhum direito a menos. Nenhum voto em quem votou pelas reformas que retiram direitos (deputados federais, senadores e partidos).

 

Taxar os ricos: joias, carros e moradias de luxo, helicópteros, jatinhos, piscinas privadas, dividendos e supérfluos em geral.

 

Mineração: Taxar mineradoras e destinar recurso para criação de Fundo Social para saúde e educação no estado.

 

Tarifas: Redução do preço da energia, da água, do telefone, gás, gasolina e do transporte. Contra as privatizações, pois levam ao aumento dos preços.

 

Comunicação: Fortalecimento da Empresa Mineira de Comunicação EMC (Rede Minas, Rádio Inconfidência, etc.) e descentralização da verba publicitária do governo e das estatais para democratizar os meios de comunicação.

 

Para Adilson Pereira, coordenador geral da Escola Sindical, a participação dos movimentos sociais nas eleições faz parte do exercício da democracia. Assim como os empresários buscam influenciar a agenda dos candidatos e atuam para que seus mandatos atendam seus interesses, a classe trabalhadora, através dos sindicatos e organizações populares, deve buscar que suas proposições ganhem corpo na sociedade e nas plataformas eleitorais em disputa.

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